Você que leu desde o início
os fenômenos resolvidos no Teoria de Tudo já sabe: que o pensamento não se origina em nós mesmos, mas em uma área fora de
nosso corpo, e que o pensamento se dirige para nós mais rapidamente quando estamos com uma quantidade pequena de energia em
nosso corpo.
E também que pela lei da
força gravitacional, que é a própria energia onde estão contidos os pensamentos, eles sempre se dirigem de cima para
baixo ou na direção de onde há mais energia para onde há menor quantidade.
Os bebês gerados pelas mulheres
permanecem durante os meses de gestação em uma região próxima a do estômago, de onde provém o primeiro sintoma da fome.
As crianças por sua vez já
possuem o dom de receber o pensamento, mas que por não terem ainda vivido no mundo normal, ou fora da barriga da mãe, não
possuem coordenação nenhuma do que recebem, e sim um monte de formas já definidas pela natureza, mas que lhes são introduzidas
desordenadamente pela força gravitacional, levando-lhes apenas as imagens que para eles não passam de fantasias, como nos
sonhos.
As crianças então passam
a brincar com estas fantasias e formas que o mundo dos pensamentos lhes dirige. Mas como pela lei da força gravitacional o
pensamento que corre juntamente com a energia passa primeiramente pelo corpo da mãe antes de chegar à criança, todas as imagens
que são oferecidas pelo mundo dos pensamentos para as crianças serão também sentidas pelo cérebro da mãe. E como a localização
do bebê é próxima ao estômago, elas pensam que é este (o estômago) que está necessitando dos objetos estranhos, mas que na
realidade, não passam das figuras emitidas pela atmosfera para os bebês e que estes já podem fantasiar, mesmo antes de nascer.
Os desejos exóticos das futuras
mamães, portanto, não passam de pequenas brincadeiras realizadas pelas primeiras imaginações de seus bebês.
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