Estas páginas são como um livro,
para entendê-las o ideal e ler desde o início, mas aqui vai um resumo para
melhor compreensão para quem começou a ler agora.
No
Teoria de Tudo, usamos um Teorema, ao qual chamo Teorema de Platão,
para calcular a energia de todas as coisas. E através dele, desvendamos alguns
dos maiores fenômenos do universo.
Você já aprendeu até aqui:
Que estamos no centro do
universo.
Estudou também que por estarmos
no centro do universo, temos um banco de dados, chamado de memória akáshica, ou
registros akáshicos, que tem os registros de todas as memórias dos
acontecimentos de nossas vidas, sejam as do presente, as do passado ou futuro.
Aprendeu também que os seres que
vivem em outros planetas são originários aqui mesmo do planeta terra.
E também que energia é fria,
perfumada, tem um som agradável, é doce, e uma novidade, a energia é também
inteligente.
Começando agora o nosso texto de
hoje.
A energia usa toda a matéria do
universo para se movimentar. No caso da matéria orgânica, usa-a até exauri-la.
Desde o seu nascimento até sua morte. Assim também é como o pobre ser humano. Essa é a lei.
A energia, que compõe toda a matéria do
universo, também compõe as células do ser humano, e como resultado, controla-o
desde o nascimento até a velhice. Tudo começa com o zigoto, a reunião de dois
gametas, o ovócito e o espermatozoide, ou seja, o ovo do ser humano, o produto
de sua reprodução assexuada, o embrião.
A partir do embrião do ser
humano, gerado pelos pais, a memória akáshica, ou os registros akáshicos começa
a agir, usando a energia para fazer com que seu banco de dados forneça os suas
referências que irão governar todo o seu destino. A partir daí, o ser humano
comece a crescer, usando a energia, regulada pelo cérebro, mais precisamente
pela região denominada hipotálamo para isso, até o envelhecimento.
É
da realidade inteligível, segundo a Teoria das Ideias de Platão, que os
registros akáshicos formam o homem, interagindo em seu embrião, através da
energia nos cromossomos de suas células, até seu equilíbrio com a natureza, aos
30 anos. Aos 31 anos começa então o seu envelhecimento, que vai até os 60 anos.
Ao
final desta etapa, aos 61 anos, atualmente chamado de terceira idade, o ser
humano passa a ter um longo período de senescência, quando começa a parenergização
dos cromossomos e consequentemente as células já não se metabolizam, chegando
até a imunossenescência. Os telômeros que protegem a extremidades dos
cromossomos se encurtam mais rapidamente deixando de se replicar, atingindo o
Limite de Hayflick, e fazem com que as células deixem de se dividir, fazendo
com que os órgãos comecem a se definhar até a morte do ser humano, onde o
limite é 140 anos.
Citamos os seres que vivem em
outros planetas por constatar uma coisa. O limite da vivência de uma pessoa é sempre
140 translações. Ou seja, uma volta completa do planeta a estrela de seu
sistema. No caso do sistema solar, a terra faz uma translação a cada 365,5
dias, um ano. Assim o ser humano vive 140 anos. Se vivesse em marte viveria
cerca de 280 anos.
Por isso,
seres de outros planetas viveram muito mais aqui
na terra. Um exemplo disso é Matusalém. Segundo relato bíblico ele viveu 696
anos, supõe-se que ele era originário de umas das luas de Júpiter.
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