24/07/2003
Primeiramente vamos entender a religião muçulmana, conhecendo seu fundador, o profeta Maomé, que fundou o Islamismo por
volta de seiscentos anos depois do nascimento de Jesus Cristo.
Maomé nasceu por volta de seiscentos anos após o aparecimento de Jesus, perdeu os pais ainda pequeno e foi educado por
um tio, acabando por se tornar condutor de caravanas. Nesta profissão conheceu Cadija, viúva e rica com que se casou, tornando-se
um homem afortunado.
Maomé era inteligentíssimo, assim como Cadija, conhecia o crstianismo e sabia tudo sobre Abraão. Inspirado assim pelo
próprio Deus resolveu fundar o Islamismo (Islã em árabe quer dizer submissão), submissão ao Deus verdadeiro, um Deus único,
o que contrariava os costumes época. Por isso teve de lutar para conquistar adeptos e conseguir difundir suas idéias, incluindo
aí um ataque a Meca, sua cidade natal, considerada hoje em dia sagrada pelos seguidores desta religião. E a conquista de Meca
foi fundamental para difundir o Islamismo, religião que só perde em número de fieis hoje em dia para o cristianismo.
Resposta ao enigma:
Para entender a resposta é bom relembrarmos duas teorias divulgadas neste site:
Pela teoria de Descartes, aprendemos que o pensamento não está em nós, mas em lugar extra-corpóreo, e que este são recebidos
por nós, por isso se os pensamentos existem e nós os recebemos também existimos.
Platão, que viveu há dois mil anos antes de Descartes, sabia que o pensamento era extra-corpóreo, e que este ao longo
dos tempos, nas diversas vidas em que o pensamento residia, tinha evolução. Quanto mais conhecimento adquiria, mais evoluído
ficava, até que ao se tornar super evoluído, este pensamento ao ser recebido por alguém, este alguém se tornava um filósofo.
Platão sabia também que, quanto mais evoluído e sábio, o pensamento e a alma viajava cada vez mais para longe do próprio
corpo, até atingir o céu, a morada dos Deuses, não se inebriando pela volta ao mundo cruel dos seres humanos. Isto nos leva
dizer que, quanto menos evoluídos de conhecimento, por que não dizer, da palavra que vem do pensamento, vindo da morada dos
deuses, mais pecadores ficamos, e quanto mais pecadores ficamos, nossa alma ou pensamento não pode fugir de nossos corpos,
sendo na morte enterrada com ele.
A resposta a pergunta então é a seguinte: Se somos pouco evoluídos de conhecimento, pecadores por natureza, nossa alma
não viaja ao mundo das idéias como a dos filósofos. Na morte nossa alma é enterrada em sua maior parte em com nossos corpos.
Ao sermos enterrados, como sempre no subsolo, subterrâneo ou inferno, contrário do céu onde moram os Deuses, seremos
um dia o próprio mármore. Pois o mármore nada mais é que uma pedra calcária dura. O calcário por sua vez é uma rocha sedintar
que faz parte do solo que contêm mais de 13% de carbonato de cálcio. O carbonato de cálcio é o sal ou éster do ácido carbônico.
E o ácido carbônico é um ácido que resulta da combinação de gás carbônico e água, e que como todos nós sabemos, queima profundamente
a nossa pele. Ao sermos enterrados sedimentaremos com o calcário do solo, que queimará todo o nosso corpo e também a nossa
alma, se não evoluir e deixar de cometer pecados. Isto demonstra que Deus sabe de todas as coisas, inclusive de química.
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