Postado em 13/05/2004:
A reportagem da TV Globo, exibida no Jornal Hoje, dia 07/05/2004 dizia o seguinte:
Cientistas da Nova Zelândia inventam um equipamento que é uma esperança na salvação de bebês recém-nascidos.
O que a TV Globo mostrou, foi um aparelho inventado por cientistas, que refrigera a cabeça dos bebês que sofrem falta
de oxigenação no cérebro durante o momento do nascimento, ou durante o período imediatamente após, em que estão no hospital.
Segundo os médicos o aparelho mantém o cérebro resfriado, e impede, eles não sabem por que, que as células cerebrais
morram enquanto estão com o aparelho.
A notícia também saiu em várias emissoras pelo mundo. A BBC de Londres chegou a dizer que alguns médicos alegam
ser um pequeno milagre da natureza.
O livro A Origem Divina de Todas as Coisas, cujo volume original foi editado muito antes do começo das pesquisas em todo
mundo já havia explicado o fenômeno, e o motivo pelo qual isso acontece.
Tudo começou com uma reportagem brasileira sobre uma garota que se afogou em uma piscina ficando durante treze minutos
submersa. E o mais impressionante. A garota saiu viva depois do afogamento.
Uma repórter que cobriu o caso não conseguiu com que a família falasse sobre o assunto. Conseguiu então falar com
os médicos que atenderam a garota. Estes disseram que foi muito simples. Que a garota tinha fechado a glote involuntariamente durante
o afogamento, fazendo o que naturalmente as baleias fazem no oceano. A água então não entrou nos pulmões, e assim ela
se salvou.
A repórter não aceitou o argumento dos médicos e questionou:
As pessoas que passam mais de cinco minutos sem oxigenar o cérebro não tem morte cerebral, segundo prega a medicina?
Os médicos responderam que sim, e que neste caso tinha sido um milagre.
A repórter então resolveu procurar um padre que explicou que Deus sempre está presente em qualquer lugar.
A resposta para o enigma:
William estava estudando outro enigma para a ciência nesta época: o soluço, muito comum em bebês quando terminam de tomar
o leite materno.
Ele já havia descoberto que o que causava o soluço era a gordura do leite, que por ter baixa quantidade de energia, provocava
a irritação do estomago das crianças.
Uma das soluções para o caso era dar um pouco de água para a criança. A energia da água supria a falta provocada pela
gordura e ajudava na solução do soluço.
Algumas mães usavam um método muito tradicional na região Norte do Brasil. Colocar um pequeno pedaço de algodão encharcado
com água na testa da criança, o que parava também o soluço. Qual seria a explicação para este segundo método dar certo?
William, que já havia estudado o movimento da energia contida na natureza, entre os elementos orgânicos e inorgânicos,
já sabia que o cérebro não precisava exatamente de oxigênio, mas de energia para sobreviver. O oxigênio era apenas um condutor
desta para o cérebro.
Descobriu que quando a criança ingeria qualquer elemento com pouca energia em relação às suas células do estômago, estas
causavam o soluço. O cérebro então tentava ajudar mandando energia através do sistema nervoso para o estômago. O simples fato
de se colocar um pequeno pedaço de algodão molhado na testa da criança fazia com que a energia da água passasse através
da pele e fosse em direção ao cérebro, e este continuasse a suprir a região afetada, solucionando o problema.
O seguinte relato foi colocado em seu livro ao final da explicação do fenômeno da garota que havia se afogado:
"Com este simples conhecimento da natureza, podemos salvar muitas pessoas, da morte cerebral, durante um acidente
em que percam a respiração, simplesmente molhando seus cabelos, ou colocando uma bolsa de gelo em sua testa".
William tentou todos os canais de comunicação para divulgar a descoberta, mas por ser apenas um brasileiro, não foi ouvido,
nem lido. Após muito tempo depois, com o advento da Internet, criou o site Mr. Enigma, que abandonou para escrever outros
livros. O site transformou-se mais tarde, com a ajuda dos amigos no Respostas ao Impossível, onde podemos divulgar
toda a verdade do universo.
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